quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Caso Varginha

Caso Varginha

Na manhã do dia 20 de janeiro de 1996 as 08:00hs o corpo de bombeiros de Varginha, Minas Gerais, recebeu um chamada por telefone anônima, de uma pessoa falando de uma criatura estranha ao norte do distrito de Jardim Andrade. Ao chegar com redes, jaula pensado que era um animal selvagem, viram uma criatura bipede (que anda sob duas pernas) de aproximadamente um metro e meio, que murmurava, com uma pele marrom, oleosa, com olhos vermelhos, três protuberâncias na testa e produzia um zumbido de abelha, parecia que a criatura estava ferida.

Em quanto os bombeiros tentava capturar a criatura o comadante ligava para a base militar, que localisava perto do local. O general Sérgio Coelho Lima imediatamente mandou suas tropas isolar a área.Mais tarde, no mesmo dia, o pesquisador de OVNIs Ubirajara Franco Rodrigues, que desconhecia o primeiro incidente, foi informado de uma outra estranha ocorrência.
Três garotas disseram ter visto uma criatura por vouta das 15:00hs levaram o ufólogo Franco Rodrigues a entrevistar as garotas, elas disseram que a criatura tinha três protuberancia na testa e parecia "com um demônio". Elas correram desesperadas para a casa da mãe de duas delas. Enquanto isso, os bombeiros e militares tinham sido avisados pelos assustados vizinhos sobre a Segunda criatura, que como a outra, parecia ferida. A rua ficou cheia de uma multidão que viu como os bombeiros e militares capturaram o ser para logo desaparecerem. Foi apenas uma questão de tempo para que os caminhos de Ubirajara e Pacaccini, um colega ufólogo, se cruzassem. Pacaccini estava investigando os acontecimentos da manhã do dia 20 sem saber do segundo incidente. Os dois ufólogos logo perceberam que estavam investigando dois casos distintos. Unindo forças, lançaram uma campanha solicitando entrevistas com mais testemunhas. Aparentemente, a primeira criatura capturada no Sábado de manhã, foi levada para a Escola de Sargentos de Três Corações, ao sudeste de Varginha. Contudo, nenhuma das autoridades que intervinham no caso revelaram o que ocorreu depois. Sabe-se apenas que um policial que esteve presente no incidente do Sábado de manhã tinha sido ferido pela criatura. Dois dias depois, o policial morria no hospital local. Oficialmente a casa da sua morte foi pneumonia, porém, quando a sua família pediu mais informações, as autoridades médicas negaram-se a fornecê-las.

Pacaccini e Ubirajara averiguaram que a segunda criatura fora internada no hospital regional de Varginha na últimas horas da tarde.

No mesmo dia ou manhã seguinte, a criatura, que como a outra estava ferida, era transferida para o hospital Humanitas de Varginha, situado a 1,5km de distância do outro hospital. O Humanitas, segundo fontes médicas, teria mais recursos para tratar de seus ferimentos.


Testemunhas do hospital Humanitas disseram que a criatura não resistiu e que foi declarada morta às 18:00hs daquela tarde do dia 22 de janeiro. Logo em seguida, pelo menos 15 médicos, vários oficiais militares, policiais e bombeiros entraram no quarto onde jazia a criatura em um ataúde de madeira. Parece que um dos médicos introduziu uma pinça cirúrgica dentro da diminuta boca da criatura e retirou lentamente uma língua branca. Em seguida, ao abrir a pinça, a língua retraiu-se de imediato. Acredita-se que a criatura tenha sido transportada para a Unicamp, a 320km ao sul de Varinha, Durante suas investigações, Pacaccini entrevistara um operador de radar do exército aéreo brasileiro. Esse operador revelou que os EUA entraram em contato com o exército brasileiro e avisaram que estavam seguindo o rastro de um OVNI que entrava no espaço aéreo brasileiro. O alerta chegou completo, com as coordenadas de longitude e latitude, porém, os norte-americanos, não puderam dizer se o OVNI aterrissaria sem se acidentar.
Trechos adaptados do site arquivocomvidencial.bogshop.com

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